Três fases da ressurreição da hidra: no momento zero, cerca de uma hora depois e 65 horas depois
REINO ANIMALIA
FILO CNIDARIA
CLASSE HYDROZOA
ORDEM HYDROIDA
SUBORDEM LIMNOMEDUSAE
FAMILIA HYDRACHINIDAE
GÊNERO HYDRA
ESPÉCIE CHLOROHYDRA VIDISSIMA
REINO ANIMALIA
FILO CNIDARIA
CLASSE HYDROZOA
ORDEM HYDROIDA
SUBORDEM LIMNOMEDUSAE
FAMILIA HYDRACHINIDAE
GÊNERO HYDRA
ESPÉCIE CHLOROHYDRA VIDISSIMA
A hidra é um celenterado que tem o corpo cilíndrico e em forma de pólipo. Vive em água doce, preferencialmente em águas frias e limpas, presa por uma extremidade a um rocha ou à vegetação aquática. Tem cor verde, parda ou cinza. Algumas hidras podem se locomover dando "cambalhotas".
A hidra pode apresentar reprodução assexuada ou sexuada.
Assexuada por brotamento - No meio do corpo da hidra pode nascer um broto. Este broto cresce e separa-se da hidra-mãe. Em seguida, fixa-se em algum lugar e continua a desenvolver-se independentemente.
A hidra masculina possui testículo, onde se formam os espermatozóides. A hidra feminina possui ovário, onde se desenvolvem os óvulos. A hidra masculina elimina espermatozóides na água; estes deslocam-se até uma hidra feminina, onde o óvulo é fecundado. Forma-se, então, um zigoto ou célula-ovo, que se desenvolve no corpo da hidra feminina, transformando-se em embrião. Depois o embrião separa-se do corpo da hidra-mãe, dando origem a uma pequena hidra, que cresce até formar uma hidra masculina ou feminina adulta.
A caravela não é um animal isolado. É uma colônia de vários pólipos transparentes que, como um todo, ficam flutuando sobre a água do mar. Na colônia, grupos diferentes de pólipos desempenham funções diferentes. Uns são responsáveis pela digestão dos alimentos, outros pela reprodução, outros pela proteção de toda a colônia, e assim por diante.
O pequeno pólipo solitário conhecido como hidra é um dos animais multicelulares mais simples.
Ela é delicada e flexível, mede de 10 a 30mm de comprimento e possui vários tentáculos delicados em uma das extremidades. Vive em água doce, fria, limpa e geralmente permanente, de lagos, tanques e córregos.
A hidra vive fixa pelo seu disco basal a objetos na água (pedras, gravetos ou vegetação aquática), mas é capaz de dobrar-se, para realizar movimentos para a captura de presas e para mudar sua localização. Pode mover-se de várias formas. Comumente dobra-se, fixa os tentáculos ao substrato pelo uso dos nematocistos glutinantes, solta e move o disco basal para um novo local, liberta os tentáculos e novamente assume uma posição vertical. Algumas vezes ela caminha invertida, usando os tentáculos como pernas. Pode ainda deslizar ao longo do substrato por uma ação semelhante a pseudópodos, das células do disco basal. Ocasionalmente ela usa uma bolha de gás secretada em muco pelo disco, para subir na água e flutuar na superfície.
A hidra alimenta-se principalmente de crustáceos diminutos, larvas de insetos e animais similares; às vezes pode deglutir presas maiores que ela mesma. Um animal faminto usualmente permanece fixo pela sua base com o corpo estendido e os tentáculos alongados ondulando ao redor em procura de presa. Quando um tentáculo toca qualquer pequeno animal, nematocistos são descarregados nele imediatamente. Os penetrantes perfuram a vítima e libertam a hipnotoxina paralisante, os volventes enrolam-se ao redor de apêndices e outras partes e os glutinantes podem colar na superfície. Os tentáculos dobram-se para dentro e conduzem o alimento, o qual é deglutido e levado para aparte superior do intestino pelas contrações.
A hidra pode apresentar reprodução assexuada ou sexuada.
Assexuada por brotamento - No meio do corpo da hidra pode nascer um broto. Este broto cresce e separa-se da hidra-mãe. Em seguida, fixa-se em algum lugar e continua a desenvolver-se independentemente.
A hidra masculina possui testículo, onde se formam os espermatozóides. A hidra feminina possui ovário, onde se desenvolvem os óvulos. A hidra masculina elimina espermatozóides na água; estes deslocam-se até uma hidra feminina, onde o óvulo é fecundado. Forma-se, então, um zigoto ou célula-ovo, que se desenvolve no corpo da hidra feminina, transformando-se em embrião. Depois o embrião separa-se do corpo da hidra-mãe, dando origem a uma pequena hidra, que cresce até formar uma hidra masculina ou feminina adulta.
A caravela não é um animal isolado. É uma colônia de vários pólipos transparentes que, como um todo, ficam flutuando sobre a água do mar. Na colônia, grupos diferentes de pólipos desempenham funções diferentes. Uns são responsáveis pela digestão dos alimentos, outros pela reprodução, outros pela proteção de toda a colônia, e assim por diante.
O pequeno pólipo solitário conhecido como hidra é um dos animais multicelulares mais simples.
Ela é delicada e flexível, mede de 10 a 30mm de comprimento e possui vários tentáculos delicados em uma das extremidades. Vive em água doce, fria, limpa e geralmente permanente, de lagos, tanques e córregos.
A hidra vive fixa pelo seu disco basal a objetos na água (pedras, gravetos ou vegetação aquática), mas é capaz de dobrar-se, para realizar movimentos para a captura de presas e para mudar sua localização. Pode mover-se de várias formas. Comumente dobra-se, fixa os tentáculos ao substrato pelo uso dos nematocistos glutinantes, solta e move o disco basal para um novo local, liberta os tentáculos e novamente assume uma posição vertical. Algumas vezes ela caminha invertida, usando os tentáculos como pernas. Pode ainda deslizar ao longo do substrato por uma ação semelhante a pseudópodos, das células do disco basal. Ocasionalmente ela usa uma bolha de gás secretada em muco pelo disco, para subir na água e flutuar na superfície.
A hidra alimenta-se principalmente de crustáceos diminutos, larvas de insetos e animais similares; às vezes pode deglutir presas maiores que ela mesma. Um animal faminto usualmente permanece fixo pela sua base com o corpo estendido e os tentáculos alongados ondulando ao redor em procura de presa. Quando um tentáculo toca qualquer pequeno animal, nematocistos são descarregados nele imediatamente. Os penetrantes perfuram a vítima e libertam a hipnotoxina paralisante, os volventes enrolam-se ao redor de apêndices e outras partes e os glutinantes podem colar na superfície. Os tentáculos dobram-se para dentro e conduzem o alimento, o qual é deglutido e levado para aparte superior do intestino pelas contrações.
Oi, belo blog... pena que nenhum aluno comentou aqui até agora, né?
ResponderExcluirFui o primeiro... rs..
té mais...
Laércio Miranda
http://mundoprosa.blogspot.com/
Muito bom ameii esse blog
ResponderExcluirMuito bem explicado!👏👍✌👌
Oi, gostei muito do blog, me ajudou a estudar para a prova e tirei nota 9,0 , Obrigada por me ajudar
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